Reabre amanhã, ao público e à circulação, o túnel ferroviário do Rossio.
Amanhã, com o primeiro-ministro, exposição de material ferroviário e concerto de música.
Escreve o jornal “Público” que o túnel do Rossio reabre após 3 anos e 3 meses de "fechado para obras".
Durante esse tempo, os habituais utentes tiveram que desviar o percurso normal e, em vez de sair no Rossio e daí, de Metro, autocarro, ou a pé lá irem à sua vida… passaram a ter de sair em Sete Rios, ou Entrecampos, ou mesmo no Areeiro e daí, apanhar o Metro, o autocarro, ou mesmo a pé lá ir à sua vida…
Isto foi mais ou menos o que aconteceu, durante estes 3 anos e 3 meses, aos utentes da CP, que habitualmente desembarcavam no Rossio.
Ora bem, continuemos a leitura …
Escreve o “Público” que as duas empresas – no caso a Metro e a CP – estão agora a pedir uma indemnização à REFER, pelos prejuízos sofridos durante o tempo em que o túnel esteve fechado.
A CP, conta o jornal, está a negociar 11 milhões de euros e a Metropolitano de Lisboa diz que o balanço do prejuízo ainda não está fechado, mas em finais de 2006 já ia nos 5 milhões de euros…
O túnel esteve fechado porque ameaçava cair… se bem se lembram. Não por qualquer capricho obtuso, mas por uma questão de segurança. Da mais elementar das seguranças. Aquela que tenta evitar que o tecto nos caia em cima da cabeça…
Talvez houvesse alternativa que não prejudicasse tanto o Metro e a CP… mas em verdade, que prejuízo terá tido, por exemplo a CP? Perdeu assim tanto dinheiro? … 11 milhões é o que se fala… É espantoso! Nunca imaginaria que, deixar os passageiros em Sete Rios, ou Entrecampos, em vez de no Rossio, comportasse um aumento de custos assim tão elevado, mas se calhar é assim mesmo.
Dos eventuais prejuízos que os utentes tenham sofrido… isso a notícia não fala, portanto é porque, ou não houve, ou ninguém ainda os reivindicou… que para o utente, aí sim, é bem mais fácil perceber a diferença entre ser apeado no Rossio , ou no Areeiro… Mais ainda se se trabalha na Baixa, ou para os lados do Terreiro do Paço.
O Metro diz que, em finais de 2006, já estava a perder 5 milhões de euros, com as obras do túnel… Sendo que aqui, como já vimos, as contas ainda não estão fechadas e a Metro está neste momento a fazer essas contas numa comissão formada de propósito e que junta elementos das duas empresas - Metro e Refer… O jornal fez a soma por alto e conclui que a indemnização, no total e pelo fecho do túnel do Rossio, pode custar 18 milhões de euros à REFER.
18 milhões de euros é certamente muito dinheiro… Fica por saber em quanto ficaria a eventual indemnização às vítimas, se as obras se não fizessem e no dia em que o túnel caísse em cima de alguém…
Talvez ficasse muito mais em conta, apesar de tudo…
E mais um bocado e chegamos quase à conclusão que teria sido bem melhor ficar quieto e deixar o túnel vir abaixo, quando tivesse de ser. Depois, logo se via…
Amanhã, com o primeiro-ministro, exposição de material ferroviário e concerto de música.
Escreve o jornal “Público” que o túnel do Rossio reabre após 3 anos e 3 meses de "fechado para obras".
Durante esse tempo, os habituais utentes tiveram que desviar o percurso normal e, em vez de sair no Rossio e daí, de Metro, autocarro, ou a pé lá irem à sua vida… passaram a ter de sair em Sete Rios, ou Entrecampos, ou mesmo no Areeiro e daí, apanhar o Metro, o autocarro, ou mesmo a pé lá ir à sua vida…
Isto foi mais ou menos o que aconteceu, durante estes 3 anos e 3 meses, aos utentes da CP, que habitualmente desembarcavam no Rossio.
Ora bem, continuemos a leitura …
Escreve o “Público” que as duas empresas – no caso a Metro e a CP – estão agora a pedir uma indemnização à REFER, pelos prejuízos sofridos durante o tempo em que o túnel esteve fechado.
A CP, conta o jornal, está a negociar 11 milhões de euros e a Metropolitano de Lisboa diz que o balanço do prejuízo ainda não está fechado, mas em finais de 2006 já ia nos 5 milhões de euros…
O túnel esteve fechado porque ameaçava cair… se bem se lembram. Não por qualquer capricho obtuso, mas por uma questão de segurança. Da mais elementar das seguranças. Aquela que tenta evitar que o tecto nos caia em cima da cabeça…
Talvez houvesse alternativa que não prejudicasse tanto o Metro e a CP… mas em verdade, que prejuízo terá tido, por exemplo a CP? Perdeu assim tanto dinheiro? … 11 milhões é o que se fala… É espantoso! Nunca imaginaria que, deixar os passageiros em Sete Rios, ou Entrecampos, em vez de no Rossio, comportasse um aumento de custos assim tão elevado, mas se calhar é assim mesmo.
Dos eventuais prejuízos que os utentes tenham sofrido… isso a notícia não fala, portanto é porque, ou não houve, ou ninguém ainda os reivindicou… que para o utente, aí sim, é bem mais fácil perceber a diferença entre ser apeado no Rossio , ou no Areeiro… Mais ainda se se trabalha na Baixa, ou para os lados do Terreiro do Paço.
O Metro diz que, em finais de 2006, já estava a perder 5 milhões de euros, com as obras do túnel… Sendo que aqui, como já vimos, as contas ainda não estão fechadas e a Metro está neste momento a fazer essas contas numa comissão formada de propósito e que junta elementos das duas empresas - Metro e Refer… O jornal fez a soma por alto e conclui que a indemnização, no total e pelo fecho do túnel do Rossio, pode custar 18 milhões de euros à REFER.
18 milhões de euros é certamente muito dinheiro… Fica por saber em quanto ficaria a eventual indemnização às vítimas, se as obras se não fizessem e no dia em que o túnel caísse em cima de alguém…
Talvez ficasse muito mais em conta, apesar de tudo…
E mais um bocado e chegamos quase à conclusão que teria sido bem melhor ficar quieto e deixar o túnel vir abaixo, quando tivesse de ser. Depois, logo se via…
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