sábado, 16 de maio de 2009

porque hoje é Sábado!

Como vêem, não é má vontade, mas hoje tirei o dia para pequenas manutenções e ajustes. A verdade também é que hoje é Sábado e, ao Sábado não se trabalha e, não se trabalhando, haverá decerto coisa mais interessante que fazer, que ler as actualidades do Belfaghor. E, se ainda o não fizestes, não sabeis o que perdestes... Ide em paz e reflecti!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

olha o putedo que se vai juntando, maria alice!...

E estava a aqui a folhear o I de trás para a frente, como ás vezes faço e tropeço de caminho nesta curiosa notícia.

Na secção de cinema, dá-se conta do Festival de Cinema Gay e Lésbico, cujo ciclo começa hoje em Lisboa. E diz o título, como sugestão, “os 10 filmes gay que todos os heterossexuais deviam ver antes de morrer”… são justamente 10 sugestões propostas pela Associação, que promove este ciclo de cinema temático… Enfim, temático?.... Para que não hajam duvidas, o jornal publica a definição de cinema Gay: ouçamos: o cinema , ou os filmes LGBT – sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais… ora os filmes LBGT – diz aqui – “podem ser de qualquer género e têm uma abordagem positiva da sexualidade, livre de estereótipos e preconceitos. Transmitindo a ideia de que qualquer opção sexual é normal.” Ora isto é o que está aqui escrito… que se transmite a ideia de que qualquer opção sexual é normal. Pois normal será, mas será legítima? E os pedófilos, e os necrófilos e os que sodomizam mulas e galinhas?!... E fiquemos por aqui, que já chega e sobra.

João Rendeiro, ex gestor do BPP é hoje uma vez mais notícia nas páginas do Público.

Rendeiro denuncia ataque pessoal - sendo que, como se verifica logo a seguir, é o próprio jornal Público, o alegado agressor. Vamos aos factos.

João Rendeiro… começa assim a prosa – “…considera um “ataque pessoal” a referência à possibilidade de ter pago despesas pessoais…” – dele próprio, claro – através de uma offshore do Banco Privado Português – e de que o Público deu notícia na sexta feira passada.

Responde o banqueiro que – abram-se aspas: “Considera a notícia, como sendo um ataque pessoal que constitui um dano à minha (dele) imagem, fazendo perigar a minha (dele) integridade física, bem como a da minha família…” Bem, já aqui há que parar. Perigo para a integridade física de João Rendeiro e família soa a filme de série B. Vendetta mafiosa, ou até mesmo, quem sabe, levantamento popular, se bem que, tendo em conta o estrato social e educação dos clientes, ou ex clientes do Banco, seja pouco provável que sejam gente de pegar em chuços e enxadas para sair à rua, a fazer justiça pelas próprias mãos… ainda bem e adiante.

A reacção de Rendeiro terá chegado ontem à redacção do Público, em forma de comunicado.

O jornal faz então questão em relembrar e enquadrar os factos. A notícia que indignou o banqueiro falava de um documento da Deloitte – empresa de auditoria - que dizia qualquer coisa como isto: citemos que é mais seguro – “Segundo nos informaram, uma destas offshores – que eram propriedade de empresas do grupo BPP – foi utilizada igualmente para o pagamento de uma dívida relativa a um processo judicial da esfera privada do Dr. João Rendeiro.” Fecham-se as aspas e a citação.

Diz o jornal que, antes de publicar esta notícia, perguntou ao banqueiro se queria pronunciar-se ou comentar… que não!

Agora, Rendeiro explica que o documento em causa é de uso interno do Banco e não foi auditado e que dizia apenas que – nalgumas despesas havia essa dúvida se teriam sido, ou não suportadas por uma sociedade offshore, que o banqueiro reconhece ter vendido ao BPP. Continua o banqueiro que, num documento confidencial endereçado ao Banco, a empresa auditora, a Deloitte, reflectia essa hipótese como algo a ser averiguado - é ainda Rendeiro a falar e continua… “que esse documento apresentava o assunto, no meio de mais uns quantos que se classificavam da maior importância na avaliação da posição financeira e patrimonial do Banco” e que, posto isso, havia a necessidade de uma investigação mais profunda e, eventualmente, comunicar as conclusões às autoridades competentes…

João Rendeiro continua depois, como se explicasse o funcionamento de qualquer coisa a uma criança que… tudo isso foi feito, ou está a ser feito, ou seja, o tal documento interno foi encaminhado pela Deloitte para a CMVM e para o Banco de Portugal, que os estão a analisar… portanto, remata Rendeiro definitivo… o Público terá usado uma questão que está a ser ainda investigada para a apresentar com conclusão de uma auditoria… e é por isso que Rendeiro promete recorrer à Justiça, exigindo a reposição da verdade e o ressarcimento dos danos…

Ora vamos lá a ver se a gente se entende!

A auditoria reflectiu ou não essa hipótese, como algo a ser averiguado e rapidamente e em força e a fundo, porque, a concluir-se que foram pagas despesas pessoais com dinheiros do Banco, isso pode ser de alguma importância nessas contas … a da real avaliação financeira e patrimonial do combalido BPP?...

E o jornal não diz que o que publicou foi que a auditoria da Deloitte referia a possibilidade? … Dizia que era preciso esclarecer se houve ou não ilícito…

Está em fase de averiguação, pois está e foi isso que o jornal disse, pelo menos hoje, quando reedita a história…

Então qual é a dúvida?!...

Claro que é um ataque pessoal! Não são denúncias para o ar. Neste caso há suspeitos identificados. E não é só o jornal quem tem dúvidas. É a própria auditoria, que já as fez seguir para a Comissão de Valores e para o Banco de Portugal, para que o crime, se o houve, não fique sem castigo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

sieg heil panascaje!

Ora esta vem em mais sítios e diz que o Magalhães pode causar miopia.

É a conclusão a que chegou a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia; que o ecrã do computador Magalhães, como é muito pequenino, pode causar miopia aos utilizadores. Isto porque obriga a uma leitura muito próxima, muito em cima.

Ora, que terá a dizer, a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, da ideia de algumas estações de televisão, de transpor para os ecrãs dos telemóveis, o acesso às edições on-line dos respectivos conteúdos?...

De isso mesmo; da ideia de transpor, para um minúsculo e patético ecrã de telemóvel, o que foi desenhado para ser visto num ecrã de palmo e meio ou dois palmos de largura…



E agora outra história. Esta de contornos um pouco mais preocupantes.

Leio no Público, que há associações escandalizadas com terapias para mudar de orientação sexual.

Dez associações, diz aqui, entre elas a “Panteras Rosa” e a “Médicos pela escolha”. Diz que consideraram escandalosas, as declarações de psiquiatras, declarações que o jornal publicou há dias e que falavam em reorientação de orientação sexual.

E, se já não é fácil de dizer, mais difícil ainda é de aceitar, para as associações de defesa dos direitos dos homossexuais! Acham que se está a “querer promover o preconceito” e as “práticas atentatórias dos direitos e da saúde”… esta parte de promover o preconceito e os atentados à saúde e aos direitos já trazia as aspas, no original.

Mas, vamos aos argumentos cruzados!

O presidente do Colégio de Psiquiatria da Ordem dos Médicos, João Marques Teixeira, admite que, nalguns casos, é possível reenquadrar a identidade de género de alguém que pede ajuda médica para o fazer… este pormenor, de ser o próprio a pedir a ajuda e não o médico, ou outra qualquer pessoa de fora, a forçar seja quem for a fazer, ou mudar o que quer que seja, parece-me relativamente importante no contexto, mas adiante, que se faz tarde.

Os contestatários acusam a Ordem dos Médicos de irresponsabilidade e ausência de ciência.

O Bastonário Pedro Nunes responde, que a matéria nunca foi debatida, mas pode vir a ser, a nível da Ordem. Já quanto ao resto, não vê mal maior, se alguém que se diz em sofrimento pedir ajuda a um médico.

Contrapõem as associações, que, debate é assunto encerrado. Relembram que a homossexualidade deixou de ser considerada uma doença, já em 1973 e quanto a debates sobre o assunto... Já foi. Cito com aspas e tudo… “este debate está encerrado há 30 anos” – palavras de Sérgio Vitorino, um Pantera Rosa. Para este militante, o que o presidente do Colégio de Psiquiatria está a defender é que os psiquiatras podem violar orientações internacionais. Internacionais. Diz aqui internacionais, não sexuais. E a verdade é que, por exemplo, a Associação Americana de Psiquiatria acha que os médicos se devem abster de interferir nestas matérias, já que pode ser pior a emenda que o soneto. Há também um estudo feito em Inglaterra, que diz que 17% dos psiquiatras já tentou reorientar homossexuais de toda a espécie, e género e até transgénero…

Voltando a Marques Teixeira. O psiquiatra lamenta que esteja a ser mal interpretado… Diz o médico que, quando fala em reenquadrar e não em reorientar, pretende só perceber o tipo de pedido, que os clientes lhe fazem, compreender e ajudar as pessoas a perceberem os seus comportamentos e a tomar opções. Acrescenta ainda, que tem o maior respeito pela liberdade individual e pelas opções de cada um.

Já um outro médico psiquiatra, Vaz Serra, presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, garante que é uma realidade clínica, haver pessoas que desejam mudar de orientação sexual e que, nesses casos, o que está em causa é justamente a liberdade pessoal de cada um.

Mas, no essencial, o que é preocupante, é os paladinos de uma certa liberdade de vida e escolha e pensamento e comportamento social se mostrarem tão energicamente fechados, até ao debate…

Que de resto, quando se fala em práticas atentatórias da saúde, sendo que a matéria é o sexo… estou em crer que o risco maior tem a ver com a higiene pessoal de cada um e isso… gente descuidada certamente que há… de todos os sexos e convicções. São os chamados “badalhocos”.


(só uma curiosidade: e se um heterossexual for ao psiquiatra queixar-se que quer dar em paneleiro e não consegue?!...hein?)

terça-feira, 12 de maio de 2009

dois especialistas, cada um no seu mister (mistério?! mister, burro!)

Ora entremos por aqui. Diz o Correio da Manhã: “Obras em escolas combatem crise”.

Continua-se explicando, que o Governo resolveu antecipar a 2ª fase do programa de modernização das escolas do secundário. Uma empreitada que deve ficar pelos 864 milhões de euros. Só para a recuperação de 6 escolas, cujos contractos foram até já assinados, fala-se num investimento de 71 milhões… Ontem, Sócrates visitou duas escolas incluídas no projecto. A Pedro Nunes e a Filipa de Lencastre… não se sabe em qual delas, esta fotografia foi tirada, mas pela atitude do primeiro ministro, caminhando por esse corredor, liderando a comitiva e apontando, com ar preocupado de dedo em riste e olhando para o alto, parece mesmo estar a dizer: “este tectozito já levava umas obrazitas!”

E olhem que o nosso primeiro é engenheiro de construção civil. Sabe do que fala.


E agora, oiçam e aprendam!

Ainda no Correio, oiçamos o que diz este Carlos Silva, cidadão português, que está detido em Moçambique, há 3 semanas, por integrar o grupo que tentou sabotar a barragem de Cahora Bassa, com químicos.

Em defesa própria, Carlos Silva terá entretanto dito que o que foi despejado nas águas da barragem foi uma tal Organite… apenas organite, defende-se Carlos Silva. Sendo que a Organite é, ao que parece, uma mistura de resina de polyester e aparas de ferro, ao que consta utilizada normalmente para a construção de contentores de água e cascos de embarcações. Ainda segundo Carlos Silva, a ideia era dar energias positivas à barragem…

Oh Silva, onde é que leste essa das energias positivas à base de limalha de ferro e resina de polyester?! E já experimentaste essa merda lá em casa?...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Cruzes! Canhoto! Sai daqui bicho malino, não me comprometas! Ai!

Ora bem, anteriormente não sei, mas mais popularmente e simplesmente conhecido por Carlos Cruz, penso que concordarão comigo, que só haverá um! O Carlos Cruz, que já foi também conhecido pelo senhor Televisão, ou por aí… o da televisão, o do ZIP ZIP, o dos concursos, o do euro 2004 e, mais recentemente, do Caso de Pedofilia da Casa Pia.

Mas não consta que seja desse que se fala. E fala em letra bem grande e em formato de publicidade paga em mais que um jornal desta 2ª feira. E nem lhes deve ter ficado barato o “Esclarecimento”, já que ocupa uma boa meia página e ao preço que a publicidade deve estar… adiante. É mesmo de um esclarecimento que se trata e um esclarecimento subscrito pela direcção, ou pela presidência… enfim, pelo Automóvel Clube de Portugal. E o que se esclarece é que, na sequência – passemos então à leitura, que é rápido… “na sequência de vários contactos efectuados junto do clube vem o ACP esclarecer que entre o seu presidente Carlos Barbosa e um senhor chamado Carlos Barbosa da Cruz, também anteriormente conhecido por Carlos Cruz, não existe qualquer relação efectuando-se deste modo o respectivo esclarecimento, a bem da verdade, da imagem do clube e do seu presidente.”

Ora, onde se diz que não existe qualquer relação, supõe-se que se quer dizer que não são a mesma pessoa. É que podiam ser primos, ou vizinhos, ou parceiros do bridge, ou até sócios do mesmo clube de futebol… aí haveria uma relação. De parentesco, de amizade, de paixão desportiva… Mas, quem sabe, é também, desse tipo de relações que o esclarecimento fala. Pelo menos a avaliar pelo tom do que se segue… pode bem ser, que nem esse tipo de relação seja aceitável, para a matéria em causa, seja lá ela qual for.

Atente-se na subtileza da prosa… um senhor chamado Carlos Barbosa da Cruz… logo aqui se começa a marcar distâncias… como se diz… com uma vara de 15 metros… e depois os argumentos invocados: em nome da verdade (bom, claro, em nome da verdade sempre, em nome da verdade tudo. Alguém se opõe?...) e a bem da imagem do clube… ora portanto, confusões dessas iriam prejudicar a imagem do clube e também do próprio presidente.

Para as pessoas que eventualmente conheçam o Carlos Barbosa da Cruz de que se fala, talvez seja evidente esta urgência do ACP, de separar as águas e os apelidos, mas para quem estiver um pouco de fora da questão… soa, em principio que este cavalheiro não deve ser flor que se cheire… quem sabe até talvez um perigoso criminoso, que anda por aí a monte, a ensombrar o sono das virgens e a tirar o sono a todas as policias… um refinado falsário… um violador de crianças. Quem sabe...

Bom, o que se sabe, para já, é que este Carlos Barbosa da Cruz pode ser candidato à presidência do Sporting Clube de Portugal. Será isso que aflige o ACP? Pensar-se que o presidente do Automóvel Clube de Portugal se prepara para se candidatar também à presidência do Sporting Clube de Portugal? … Ou é de outras confusões, que o ACP se quer demarcar de forma tão inequívoca e urgente? Mas de quais? E porque é que, já agora também em nome da verdade, porque não se diz, nem que seja só uma pequenina razão, porque é que a eventual confusão de nomes pode ser assim tão comprometedora da imagem do clube, ou do presidente do ACP? É que dito assim, apesar de publicidade paga e à partida não ser nada que nos diga grandemente respeito… quase que assusta.

os bravos do pelotão

Tem ainda a ver com a invasão e guerra do Iraque… a primeira, também porque é mais breve despacha-se já… tem a ver com Dick Cheney. O ex vice-presidente norte-americano. Diz o DN, que em entrevista à CBS, Cheney não só reiterou o apoio às técnicas de interrogatório comparáveis a tortura, sobre prisioneiros suspeitos de terrorismo detidos em Guantanamo, como fez questão de sublinhar que foi esse método que permitiu a administração Bush salvar milhares, ou quem sabe mesmo, centenas de milhares de vidas…

A outra história tem a ver com o julgamento de Steven Green. Hoje, o tribunal do Kentucky lê a sentença, para o crime de que foi acusado: violação, homicídio premeditado e obstrução à justiça. A vítima foi Abeer Qassim al-Janabi, uma rapariga de 14 anos, à data dos factos, em 2005… O alegado agressor, hoje tem 24, tinha portanto uns 20 anos na altura.

E na altura, tudo se passou numa pequena cidade a sul de Bagdad, diz o DN que, depois de um jogo de cartas regado com muito álcool, Steven Green e os colegas disfarçaram-se de ninjas, para não serem reconhecidos e invadiram a casa de Abeer al-Janabi. Depois, enquanto dois deles violavam a adolescente, este soldado Green, numa sala ao lado matava-lhe os pais e a irmã de 6 anos. Disso terá dado conta aos colegas… diz aqui em transcrição com aspas e tudo: “Alvejei-os. Estão todos mortos!” Depois terá sido a vez dele, violar também, a jovem Abeer al-Janabi. Diz que, entretanto ou depois, lhe tapou a cara com uma almofada e com 3 tiros assinou e consumou o crime.

Diz ainda – e perdoem-me a insistência, mas não consigo parar de ler… diz ainda que depois houve uma pequena discussão… enfim nada de mais... só uma pequena discussão de carácter técnico, ou se quisermos prático e logístico. O que fazer ao corpo… a este, da jovem Abeer al-Janabi, resolveram regá-lo com combustível e pegar-lhe fogo… Consta também que, no regresso ao quartel, terão feito uma pequena festa com churrasco e tudo.

Dos corpos do resto da família não se fala, pelo menos, aqui!

Terão ficado, mortos e abandonados onde estavam, na casa vazia.

Ora, porque é que não regaram e pegaram fogo também aos pais de Abeer al- Janabi e à irmã de 6 anos?... Talvez porque sem sinais de violação… sempre se podia dizer que eram suspeitos de perigosas actividades terroristas, uma suspeita ameaça a eliminar… em nome da salvação das tais centenas de milhares de que falava Dick Cheney, por exemplo…

Seja como for, os jurados do tribunal do Kentucky já o consideraram culpado, a este soldado Green… a sentença é hoje conhecida… os familiares de Abeer al-Janabi, esperam que a justiça norte americana o condene à pena capital, à execução, à morte.

Quanto aos outros companheiros deste soldado Green, que com ele alegadamente invadiram a casa da família al- Janabi e igualmente violaram a jovem Abeer e que depois alegremente com ele confraternizaram à volta de um churrasco… a noticia, pelo menos esta , não fala… não diz nada. Diz só que a ideia terá partido deste jovem soldado Green e que os outros o seguiram alegremente e já, ao que consta embriagados…

Mas que estranho e diabólico vinho terão eles estado a beber, que consegue, de um momento para o outro, transformar jovens mancebos, em mentecaptos assassinos?!...