O dom da ubiquidade! Desde sempre me impressionou este estranho dom da ubiquidade. Não que o não chegasse a compreender! Com o tempo… claro que sim. Mas agora o conceito ganha outro significado. Bem mais pragmático.
A ver: diz a breve do DN, que o papa Bento 16 vai enviar mensagens de telemóvel para catequizar os jovens. Para já, os jovens que vão participar, na Austrália, nas Jornadas Mundiais da Juventude. O encontro realiza-se em Julho, em Sidney.
E o Papa tenciona então enviar mensagens diárias. Mensagens religiosas.
O Vaticano diz que esta é uma forma da Igreja chegar às audiências apaixonadas pelas novas tecnologias. Diz ainda que, para além dos SMS, a organização do encontro prevê alargar esta catequese virtual também ao ciberespaço. À Internet. Hão-de ser as Jornadas da Juventude mais inovadoras realizadas até à data. Pelo menos, virtualmente.
E ainda no DN, dá-se conta do achamento daquele que pode ter sido o mítico reino da rainha do Sabá. O achado foi feito na zona de Axum Dungur, na Etiópia.
Era até hoje um dos grandes mistérios da humanidade. Um segredo cheio de lendas, que alimentou relatos mirabolantes e argumentos épicos… Em 1959, Hollywood rendeu-se ao mistério da lenda e King Vidor chegou mesmo a ficcionar a história, no filme “Salomão e a Rainha do Sabá”. Adiante.
A descoberta, do que terá sido o reino de Sabá, foi feita por um grupo de cientistas e arqueólogos alemães. As ruínas do palácio datam-no do século 10º, depois de Cristo… As ruínas foram desenterradas de debaixo das ruínas de um outro palácio, que entretanto lhe foi construído em cima. Enfim, o costume.
Este segundo palácio pertenceria já a um rei cristão. Uma vez mais, o costume.
Este, agora desenterrado do silêncio da História, terá sido mandado construir por Menelik 1º, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do rei Salomão de Jerusalém. Foi Menelik 1º, quem mandou construir o palácio na sua localização definitiva, orientado na direcção da estrela Sirius. Assim mandava o culto. O culto de Sothis, ligado á deusa egípcia Sopdet e à estrela Sirius.
Já desde 99, que esta equipa estuda a história do reino da Etiópia e da igreja ortodoxa etíope.
No palácio descobriu-se o altar onde, rezam as crónicas e a lenda, terá sido depositada a própria Arca da Aliança! O cofre de madeira de acácia, forrado a oiro e, onde, ainda segundo a tradição, se guardavam as Tábuas da Lei. Os dez mandamentos que Deus terá entregue a Moisés, no alto do Monte Sinai. Entregue em mão, dizem os textos sagrados. Que naquela altura ainda não havia telemóveis, nem essa facilidade de catequizar on line, ou mandar dicas por SMS…
A ver: diz a breve do DN, que o papa Bento 16 vai enviar mensagens de telemóvel para catequizar os jovens. Para já, os jovens que vão participar, na Austrália, nas Jornadas Mundiais da Juventude. O encontro realiza-se em Julho, em Sidney.
E o Papa tenciona então enviar mensagens diárias. Mensagens religiosas.
O Vaticano diz que esta é uma forma da Igreja chegar às audiências apaixonadas pelas novas tecnologias. Diz ainda que, para além dos SMS, a organização do encontro prevê alargar esta catequese virtual também ao ciberespaço. À Internet. Hão-de ser as Jornadas da Juventude mais inovadoras realizadas até à data. Pelo menos, virtualmente.
E ainda no DN, dá-se conta do achamento daquele que pode ter sido o mítico reino da rainha do Sabá. O achado foi feito na zona de Axum Dungur, na Etiópia.
Era até hoje um dos grandes mistérios da humanidade. Um segredo cheio de lendas, que alimentou relatos mirabolantes e argumentos épicos… Em 1959, Hollywood rendeu-se ao mistério da lenda e King Vidor chegou mesmo a ficcionar a história, no filme “Salomão e a Rainha do Sabá”. Adiante.
A descoberta, do que terá sido o reino de Sabá, foi feita por um grupo de cientistas e arqueólogos alemães. As ruínas do palácio datam-no do século 10º, depois de Cristo… As ruínas foram desenterradas de debaixo das ruínas de um outro palácio, que entretanto lhe foi construído em cima. Enfim, o costume.
Este segundo palácio pertenceria já a um rei cristão. Uma vez mais, o costume.
Este, agora desenterrado do silêncio da História, terá sido mandado construir por Menelik 1º, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do rei Salomão de Jerusalém. Foi Menelik 1º, quem mandou construir o palácio na sua localização definitiva, orientado na direcção da estrela Sirius. Assim mandava o culto. O culto de Sothis, ligado á deusa egípcia Sopdet e à estrela Sirius.
Já desde 99, que esta equipa estuda a história do reino da Etiópia e da igreja ortodoxa etíope.
No palácio descobriu-se o altar onde, rezam as crónicas e a lenda, terá sido depositada a própria Arca da Aliança! O cofre de madeira de acácia, forrado a oiro e, onde, ainda segundo a tradição, se guardavam as Tábuas da Lei. Os dez mandamentos que Deus terá entregue a Moisés, no alto do Monte Sinai. Entregue em mão, dizem os textos sagrados. Que naquela altura ainda não havia telemóveis, nem essa facilidade de catequizar on line, ou mandar dicas por SMS…