Não sei se é novidade para alguém. Para mim é. Olá se é!
Diz o Correio da Manhã que os Estados Unidos estão a mandar condenados para a frente iraquiana. E cada vez mais. Em 2006 eram uns 250 mobilizados para a guerra do Iraque sob a bandeira dos Estados Unidos da América do Norte. 249 criminosos, para ser mais exacto. O ano passado o número mais que duplicou, ultrapassando os 500, sendo que pode aumentar ainda mais durante este ano.
Neste momento, escreve o jornal, há na frente de guerra 87 condenados por agressão violenta ou mutilação, 130 que cumpriram pena por narcotráfico, ou consumo de estupefacientes, mais 7 condenados por ameaças terroristas e 2 pederastas. A denúncia do Correio da Manhã diz que foi notícia no New York Times, que afirma ainda que o Pentágono infiltrou analistas políticos, comentadores "reciclados" – digamos assim – a partir de militares na reserva, nos meios de comunicação social por forma a ir conduzindo a opinião pública no sentido de apoiar a guerra norte americana no Iraque. Por aqui não virá grande surpresa ao mundo… agora a história dos criminosos e dos condenados, não me lembra de ouvir nada parecido desde que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil.
E para que se não pense que só João Jardim tem declarações tonitruantes e assombrosas, atente-se na reacção do jornal russo Moskovki Korrespondent, que publicou a notícia da separação conjugal e do alegado namoro de Vladimir Putin com uma atleta ou ex atleta… enfim, o jornal chama-lhe uma amante.
Acontece que o mesmo jornal acaba de publicar um mea culpa e desmentido categórico, afirmando que a história da separação foi engano e a da amante de Putin foi "invenção de jornalistas embriagados".
Só uma sugestão. A esses tais jornalistas embriagados, porque não os mandam como repórteres de guerra para o Iraque? Assim como assim…
Depois não se queixem. Diz assim e é rápido: “O artista regressa”.
“Herman José está de regresso ao horário nobre da SIC”. “Em Maio, o canal de Carnaxide estreia "Chamar a Música", um concurso que põe os participantes a cantar, mas onde o que verdadeiramente conta é não ter boa voz, desde que se saiba a letra da cantiga…” Deixo só esta questão: o prémio vai ser o quê? A gravação de um disco? É que se for, é bem capaz de estar condenado ao sucesso. Adiante
Diz o Correio da Manhã que os Estados Unidos estão a mandar condenados para a frente iraquiana. E cada vez mais. Em 2006 eram uns 250 mobilizados para a guerra do Iraque sob a bandeira dos Estados Unidos da América do Norte. 249 criminosos, para ser mais exacto. O ano passado o número mais que duplicou, ultrapassando os 500, sendo que pode aumentar ainda mais durante este ano.
Neste momento, escreve o jornal, há na frente de guerra 87 condenados por agressão violenta ou mutilação, 130 que cumpriram pena por narcotráfico, ou consumo de estupefacientes, mais 7 condenados por ameaças terroristas e 2 pederastas. A denúncia do Correio da Manhã diz que foi notícia no New York Times, que afirma ainda que o Pentágono infiltrou analistas políticos, comentadores "reciclados" – digamos assim – a partir de militares na reserva, nos meios de comunicação social por forma a ir conduzindo a opinião pública no sentido de apoiar a guerra norte americana no Iraque. Por aqui não virá grande surpresa ao mundo… agora a história dos criminosos e dos condenados, não me lembra de ouvir nada parecido desde que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil.
E para que se não pense que só João Jardim tem declarações tonitruantes e assombrosas, atente-se na reacção do jornal russo Moskovki Korrespondent, que publicou a notícia da separação conjugal e do alegado namoro de Vladimir Putin com uma atleta ou ex atleta… enfim, o jornal chama-lhe uma amante.
Acontece que o mesmo jornal acaba de publicar um mea culpa e desmentido categórico, afirmando que a história da separação foi engano e a da amante de Putin foi "invenção de jornalistas embriagados".
Só uma sugestão. A esses tais jornalistas embriagados, porque não os mandam como repórteres de guerra para o Iraque? Assim como assim…
Depois não se queixem. Diz assim e é rápido: “O artista regressa”.
“Herman José está de regresso ao horário nobre da SIC”. “Em Maio, o canal de Carnaxide estreia "Chamar a Música", um concurso que põe os participantes a cantar, mas onde o que verdadeiramente conta é não ter boa voz, desde que se saiba a letra da cantiga…” Deixo só esta questão: o prémio vai ser o quê? A gravação de um disco? É que se for, é bem capaz de estar condenado ao sucesso. Adiante
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