quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Não percebo esta ansiedade, esta fixação…
Diz o Diário de Notícias que “a importância do acaso no avanço da ciência foi uma vez mais provada”… Como?
Uma roda do robot espacial, que a NASA mandou para Marte, raspou o chão e pôs à vista dióxido de silício, um minério que costuma encontrar-se em ambientes favoráveis à existência de vida. Depois, em ante-texto, explica que a sílica é favorável à existência de micróbios…
Não percebo esta fixação em encontrar vida noutros planetas… nem que seja na forma mais microbiana… isto a solidão pode ser uma coisa terrível!

E Michael Schumacher!
A história passa-se na Alemanha e para o que importa pode bem saltar-se pormenores de circunstância. E a circunstância foi que o ex piloto estava atrasado. Tinha ido não sei onde comprar um cão e estava atrasado para apanhar o avião de regresso a casa. Trânsito complicado e o táxi não avançava. A solução foi passar ele próprio para o volante do táxi e acelerar até ao aeroporto como se estivesse em Nurburgring. O taxista ficou colado ao assento, ao vê-lo ultrapassar toda a gente em manobra vertiginosa, entrar nas curvas, como só se vê nos filmes… parece que ninguém se aleijou… é bom… parece também que ninguém foi multado… é… é melhor ficar calado.

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