Dei comigo, agora mesmo, a pensar nisto: porque é que eu guardo certas merdas?! Ou, pondo a questão de outra maneira: certas merdas, porque insisto eu em continuar a carregá-las de um lado para o outro, mesmo quando mudo de casa, de vida, ou simplesmente de lixo !... São coisas, que sei de antemão, que nunca mais, ou muito pouco provavelmente, voltarei a revisitar, ou ser-me-hão de qualquer utilidade prática, ou urgente...
Depois concluí, para me calar : se formos a ver, também a torre de Belém, não a visito todos os dias, nem moro lá dentro e no entanto, não a desejo ver demolida, nem acho que deva ser deitada abaixo, por causa disso ! Ora aí está!
Ora aí está! - concluí para me calar, ou só para adiar uma vez mais a arrumação da casa ?!...
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